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formada das sete cores do espectro. Essas diferentes cores representam os Sete Espíritos ante o Trono. Diferentes são também os Sete Espíritos, ...

formada das sete cores do espectro. Essas diferentes cores representam os Sete Espíritos ante o Trono. Diferentes são também os Sete Espíritos, que têm diferentes missões no Reino de Deus, o nosso Sistema Solar. Os sete planetas que gravitam em torno do Sol são os corpos densos dos Sete gênios Planetários. Seus nomes são: Urano, com um satélite; Saturno com oito luas; Júpiter, com quatro; Marte com duas; a Terra com uma Lua; Vênus e Mercúrio (Descobertas relativas a Astronomia desde que este livro foi escrito, atribuem 4 satélites a Urano, 9 a Saturno e 11 a Júpiter). Como os corpos são sempre ajustados a propósito de servir os corpos densos dos Sete Espíritos Planetários são esféricos. É a forma que melhor se adapta à enorme velocidade de sua viagem pelo espaço. A Terra, por exemplo, caminha na sua órbita à razão de 66.000 milhas (106.194 quilômetros) por hora. O corpo humano, no passado, teve forma diferentes da que tem atualmente. A do futuro será também distinta da presente. Durante a involução era aproximadamente esférico, como ainda é, durante a vida antenatal. O desenvolvimento intra-uterino é uma recapitulação dos passados estados evolutivos. Nesse estado, o organismo desenvolve-se em forma esférica porque, durante a involução, as energias do homem era dirigidas para dentro, para construção dos próprios veículos, assim como o embrião se desenvolve dentro da esfera do útero. Os corpos denso e vital do homem tornaram-se eretos, mas os outros veículos superiores mantêm ainda a forma ovóide. No corpo denso, o cérebro, diretor e coordenador, está situado numa extremidade. É a posição menos favorável para tal órgão. Requer demasiado tempo para que os impulsos percorrendo de uma extremidade a outra, dos pés à cabeça, cheguem ao cérebro. Em casos de queimadura, a ciência tem demonstrado que se perde bastante tempo para a sensação ir da parte afetada ao cérebro e voltar de novo, o que origina o aumento das lesões da pele. Os prejuízos desta imperfeição ficariam grandemente diminuídos se o cérebro estivesse no centro do corpo. As sensações e correspondentes respostas poderiam ser recebidas e transmitidas com muito maior rapidez. Nos planetas, esférico, o Espírito Planetário dirige os movimentos de seu veículo a partir do centro. O homem do futuro se arredondará novamente, como se vê no diagrama 12. Converter-se-á em esfera, o que lhe proporcionará muitas facilidades para mover-se em todas as direções, e, também, para combinar movimentos simultâneos. O conceito Rosacruz do Cosmos ensina que está reservado aos planetas uma evolução ulterior. Quando os seres de um planeta se desenvolvem até certo grau, o planeta converte-se em sol, o centro fixo de um sistema solar. Se esses seres evoluem em maior grau ainda, aquele sol alcança o máximo de esplendor, transforma-se em zodíaco, convertendo-se, por assim dizer, em matriz de um novo Sistema Solar. Dessa maneira, as grandes Hostes de Seres Divinos confinadas no Sol adquirem liberdade de ação sobre um número maior de estrelas, podendo afetar de diversas maneiras o sistema que está crescendo dentro da sua própria esfera de influência. Os planetas, mundos portadores de homens, dentro do Zodíaco, estão constantemente sendo trabalhados por essas forças, de várias maneiras, de acordo com o grau de evolução alcançado. O nosso Sol não pôde converter-se no que atualmente é enquanto não expulsou todos os seres insuficientemente evoluídos, incapazes de suportar o elevado grau de vibração e a grande luminosidade dos qualificados para aquela evolução. Todos os seres que se encontram nos diversos planetas ter-se-iam consumido se tivessem permanecido no Sol. O Sol visível é o campo de evolução de seres muito superiores ao homem, porém, seguramente, não é o Pai dos outros planetas, como supõe a ciência material. Ao contrário, é uma emanação do Sol Central, da fonte invisível de tudo que existe em nosso Sistema Solar. O nosso Sol visível é como um espelho em que se refletem os raios de energia do Sol Espiritual. O Sol Real é tão invisível como o “homem real”. Urano foi o primeiro planeta arrojado da nebulosa, quando começou a diferenciação no Caos, ao alvorecer do Período Terrestre. Não havia luz alguma, exceto a luz difusa do Zodíaco. A vida que partiu com Urano é de caráter moroso. Por isso, diz-se, evoluciona mui lentamente. Saturno foi o planeta expulso depois. É o campo de evolução da vida no estado evolutivo correspondente ao Período de Saturno. Diferenciou-se antes da ignição da nebulosa e, como todas as nebulosas que passam através do Período de Saturno evolutivo, não era fonte de luz, mas somente um refletor. Pouco depois diferenciou-se Júpiter, quando a nebulosa estava já em ignição. O calor de Júpiter não é tão grande como o do Sol, Vênus ou Mercúrio. Seu imenso volume permite-lhe reter muito calor e, por isso, é um campo de evolução conveniente para seres muito desenvolvidos. Corresponde ao estado que a Terra alcançará no Período de Júpiter. Marte é um mistério. Somente ligeiras informações podem ser dadas a seu respeito. Podemos dizer que a vida de Marte é de natureza pouco desenvolvida e que os chamados “canais” não são escavações na superfície do planeta mas correntes semelhantes à que passavam sobre o nosso planeta da Época Atlante cujos resíduos podem ser observados nas Auroras Boreais e Austrais. Fica assim explicada a mutabilidade observada pelos astrônomos nos canais de Marte. Fossem realmente “canais” e não poderiam estar mudando, porém, como são correntes que emanam dos pólos de Marte, estão sujeitos a tais desvios. A Terra, incluindo a Lua, foi depois arrojada do Sol e, por último, aconteceu o mesmo a Vênus e a Mercúrio. A estes e a Marte nos referiremos mais tarde, ao falar da evolução do homem sobre a Terra. No momento não são necessárias maiores considerações. A existência de luas em um planeta indica que na onda de vida evolucionante nesse planeta existem alguns seres demasiado atrasados para poderem continuar na evolução da onda de vida principal. Tiveram de ser afastados do planeta para não estorvarem o progresso dos adiantados, os precursores. Estão nesse caso os seres que habitam a nossa Lua. Quanto a Júpiter, é provável que os habitantes de três de suas luas possam reunir-se à vida do planeta-pai. Admite-se que uma delas, no mínimo, é uma oitava esfera, análoga à nossa própria Lua, onde se processa o retrocesso e a desintegração dos veículos adquiridos. É o resultado da demasiada aderência à existência material por parte de seres evolucionantes que chegaram a tão deplorável fim. Netuno e seus satélites não pertencem propriamente ao nosso Sistema Solar. Os demais planetas ou, melhor dito, seus Espíritos, exercem influência sobre toda a humanidade. A influência de Netuno está restrita a uma classe especial, os astrólogos. O autor, por exemplo, tem sentido sua influência várias vezes, de maneira acentuada. Quando os atrasados que, desterrados, evoluem em alguma lua realcançam seu posto e voltam ao planeta paterno, ou quando um retrocesso continuado origina a completa desintegração dos seus veículos, a Lua abandonada começa a uma órbita fixa durante milênios pode igualmente durar milênios depois de abandonada a lua. Do ponto de vista físico, girando ao redor do planeta, a Lua abandonada pode parecer ainda um satélite. Não obstante, no transcurso

Essa pergunta também está no material:

COSMOGENESE_E_ANTROPOGENESE
357 pág.

Resistência dos Materiais Universidade Estácio de SáUniversidade Estácio de Sá

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