O texto apresenta a ideia de que a atual pauta bioética internacional não se limita apenas às situações emergentes, como as proporcionadas pelos avanços na engenharia genética, mas também às situações persistentes relacionadas à falta de acesso universal aos bens de consumo sanitário e à utilização equânime desses benefícios por todos os cidadãos. Portanto, a humanidade enfrenta atualmente tanto dilemas éticos antigos quanto novos conflitos decorrentes do progresso.
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