Não necessariamente. Os meios de prova não previstos expressamente no ordenamento jurídico podem ser considerados lícitos desde que não violem direitos fundamentais e que sejam obtidos de forma idônea e legítima. No entanto, é importante ressaltar que a admissibilidade desses meios de prova dependerá da análise do caso concreto pelo juiz, que deverá avaliar a sua pertinência, relevância e credibilidade para a formação do convencimento judicial.
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A Prática do Novo Código de Processo Civil (2016)
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