Estabelecer um relacionamento terapêutico eficaz com pacientes que apresentam transtorno de personalidade esquizoide pode ser desafiador, pois esses pacientes tendem a ser reclusos, apresentam dificuldade em expressar emoções e têm pouco interesse em interações sociais. Além disso, podem apresentar desconfiança em relação aos profissionais de saúde e resistência em participar de atividades terapêuticas em grupo. Essas características podem dificultar a construção de uma relação de confiança e colaboração entre o paciente e o profissional de saúde, o que pode prejudicar o sucesso do tratamento.
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