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O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no seu artigo 121, indica que a medida socioeducativa de internação estabelece a privação de liberdad...

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no seu artigo 121, indica que a medida socioeducativa de internação estabelece a privação de liberdade. Entretanto, a medida está submetida aos preceitos de ser breve e de caráter excepcional, sempre respeitando a condição do adolescente enquanto sujeito em desenvolvimento biopsicossocial. Assim, ao organizar o estudo social de determinado adolescente que se encontra nessa situação, deve ser considerado pelo assistente social: I. Resguardar a sua permanência próximo à sua família. II. Sugerir plano de trabalho durante a sua permanência na instituição. III. Avalizar a preservação dos seus direitos sociais. IV. Recomendar medidas que o punam de forma correta.

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A medida socioeducativa de internação, prevista no artigo 121 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), estabelece a privação de liberdade do adolescente em caráter excepcional e breve, sempre respeitando sua condição de sujeito em desenvolvimento biopsicossocial. Ao organizar o estudo social do adolescente que se encontra nessa situação, o assistente social deve considerar a resguarda da sua permanência próximo à sua família, sugerir plano de trabalho durante a sua permanência na instituição, avalizar a preservação dos seus direitos sociais e recomendar medidas socioeducativas que o ajudem a se recuperar e se reintegrar à sociedade, e não medidas que o punam de forma correta.

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