As áreas tradicionais e emergentes da psicologia jurídica presentes nas asserções são: I. Psicologia Penitenciária ou Carcerária: estudos sobre reeducandos, intervenção junto ao recluso, prevenção de DST/AIDS em população carcerária, atuação do psicólogo, trabalho com agentes de segurança, stress em agentes de segurança penitenciária, trabalho com egressos, penas alternativas (penas de prestação de serviço à comunidade). II. Psicologia do menor infrator: elabora junto ao magistrado e equipe técnica os PCPs – Planos Coletivos de Penalidade, a fim de aplicar sanções que assegurem a reincidência zero no campo infracional. III. Psicologia Jurídica e Direito de Família: separação, atuação do psicólogo na Vara de Família, relação entre Psicologia Jurídica e Direito, paternidade, legislação, acompanhamento de visitas, perícia, disputa de guarda, atuação do assistente técnico. Portanto, as áreas tradicionais são a Psicologia Penitenciária ou Carcerária e a Psicologia do menor infrator, enquanto a área emergente é a Psicologia Jurídica e Direito de Família.
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