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exercício da advocacia. • Reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer juízo, tribunal ou autoridade, contra a inobservância de preceito ...

exercício da advocacia. • Reclamar, verbalmente ou por escrito, perante qualquer juízo, tribunal ou autoridade, contra a inobservância de preceito de lei, regulamento ou regimento; • Falar, sentado ou em pé, em juízo, tribunal ou órgão de deliberação coletiva da Administração Pública ou do Poder Legislativo; • Examinar, em qualquer órgão dos Poderes Judiciário e Legislativo, ou da Administração Pública em geral, autos de processos findos ou em andamento, mesmo sem procuração, quando não estejam sujeitos a sigilo, assegurada a obtenção de cópias, podendo tomar apontamentos; • Examinar, em qualquer instituição responsável por conduzir investigação, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de investigações de qualquer natureza, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e tomar apontamentos, em meio físico ou digital; Convém lembrar que: 1. Nos autos sujeitos a sigilo, deve o advogado apresentar procuração; 2. A autoridade competente, diante de risco de comprometimento da eficiência, eficácia ou da finalidade das diligências, poderá delimitar o acesso do advogado aos elementos de prova relacionados a diligência em andamento e ainda não documentados nos autos; 3. A proibição do advogado de examinar os autos de flagrante e de investigação, bem como o fornecimento incompleto de autos ou a retirada de peças já incluídas no caderno investigatório, implica na responsabilização criminal e funcional por abuso de autoridade do responsável que impedir o acesso do advogado com o intuito de prejudicar o exercício da defesa. 4. O impedimento de acesso do advogado aos autos, determinado pela autoridade responsável, não prejudica o seu direito de requerimento ao juiz competente para que autorize o acesso negado. • Ter vista dos processos judiciais ou administrativos de qualquer natureza, em cartório ou na repartição competente, ou retirá-los pelos prazos legais, exceto os processos sob regime de segredo de justiça, quando existirem nos autos documentos originais de difícil restauração ou quando ocorrer circunstância relevante que justifique a permanência dos autos no cartório, secretaria ou repartição, reconhecida pela autoridade em despacho motivado, proferido de ofício, mediante representação ou a requerimento da parte interessada; • Retirar autos de processos findos, mesmo sem procuração, pelo prazo de dez dias, exceto os processos sob regime de segredo de justiça, quando existirem nos autos documentos originais de difícil restauração ou quando ocorrer circunstância relevante que justifique a permanência dos autos no cartório, secretaria ou repartição, reconhecida pela autoridade em despacho motivado, proferido de ofício, mediante representação ou a requerimento da parte interessada; advogado; • Se configurar crítica de caráter doutrinário, político ou religioso. Concordância do ofendido: O desagravo público deve ser promovido a critério do Conselho. Não depende de concordância do ofendido, que também não pode dispensá-lo. Conselho Federal: Compete ao Conselho Federal promover o desagravo público de Conselheiro Federal ou de Presidente de Conselho Seccional, quando ofendidos no exercício das atribuições de seus cargos e ainda quando a ofensa a advogado se revestir de relevância e grave violação às prerrogativas profissionais, com repercussão nacional. • Usar os símbolos privativos da profissão de advogado; Convém lembrar que esta prerrogativa autoriza somente o uso de símbolos da profissão, não autorizando a utilização de símbolos da OAB, como, por exemplo, seu logotipo. • Recusar-se a depor como testemunha em processo no qual funcionou ou deva funcionar, ou sobre fato relacionado com pessoa de quem seja ou foi advogado, mesmo quando autorizado ou solicitado pelo constituinte, bem como sobre fato que constitua sigilo profissional; Trata-se de prerrogativa extremamente importante que está relacionada ao sigilo profissional, sendo este um direito/dever do advogado. Sob este aspecto, o advogado, mesmo que intimado judicialmente a depor, deve manter o sigilo de todas as informações obtidas em razão do exercício de sua atividade. Note-se que o advogado, se intimado, não pode ausentar-se da audiência, devendo comparecer e informar que por força de sua atuação profissional encontra-se impedido de prestar depoimento. • Retirar-se do recinto onde se encontre aguardando pregão para ato judicial, após trinta minutos do horário designado e ao qual ainda não tenha comparecido a autoridade que deva presidir a ele, mediante comunicação protocolizada em juízo; Devemos observar que esta prerrogativa não se aplica quando o magistrado encontra-se atrasado no cumprimento da pauta de audiências. • Assistir a seus clientes investigados durante a apuração de infrações, sob pena de nulidade absoluta do respectivo interrogatório ou depoimento e, subsequentemente, de todos os elementos investigatórios e probatórios dele decorrentes ou derivados, direta ou indiretamente, podendo apresentar razões e quesitos. • O Presidente do Conselho Federal, do Conselho Seccional ou da Subseção, ao tomar conhecimento de fato que possa causar, ou que já tenha causado, violação de direitos ou prerrogativas da profissão, devem adotar as providências judiciais e extrajudiciais cabíveis para prevenir ou restaurar o império do Estatuto, inclusive mediante representação administrativa. • O advogado contará com a assistência de representante da OAB nos inquéritos policiais ou nas ações penais em que figurar como indiciado, acusado ou ofendido, sempre que o fato a ele imputado decorrer do exercício da profissão ou a este vincular-se. INSCRIÇÃO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL • Requisitos para inscrição como advogado (art. 8.º do Estatuto da OAB) a) Capacidade civil; A maioridade civil se comprova pelo documento de identidade. A sanidade é presumida. b) Diploma ou certidão de conclusão de curso; Diante da falta de diploma regularmente registrado, o requerente à inscrição pode apresentar certidão de graduação em direito, acompanhada de cópia autenticada do respectivo histórico escolar. c) Título de eleitor e quitação do serviço militar, se brasileiro; d) Aprovação no Exame da OAB; e) Não exercer atividade incompatível com a advocacia (art. 28 do Estatuto da OAB); A incompatibilidade é a proibição total para o exercício da advocacia. f) Idoneidade moral; Idoneidade moral: é requisito para inscrição na OAB e

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Ética   OAB Revisaço.PDF 3
46 pág.

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