A conduta de Rogério configura o crime de peculato, previsto no artigo 312 do Código Penal Brasileiro. O peculato ocorre quando o funcionário público se apropria de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desvia em proveito próprio ou alheio. No caso apresentado, Rogério se apropriou do dinheiro público destinado à viagem oficial e o utilizou em benefício próprio, o que caracteriza o crime de peculato. Além disso, por ser ocupante de cargo em comissão, a pena é aumentada em um terço, conforme previsto no parágrafo único do artigo 312 do Código Penal. Portanto, a alternativa correta é a letra D: peculato, sujeito à pena de reclusão de dois a doze anos, e multa, aumentada da terça parte por ser ocupante de cargo em comissão.
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