As cidades que se desenvolveram em torno do comércio local ou regional, geralmente, eram administradas por uma elite local, que controlava a economia e a política da cidade. Essa elite era composta por comerciantes, artesãos e proprietários de terras, que se organizavam em guildas ou corporações de ofício. Essas organizações regulamentavam a produção e o comércio local, estabelecendo regras e padrões de qualidade para os produtos comercializados. Além disso, essas cidades também contavam com uma administração pública, que era responsável pela manutenção da ordem e da infraestrutura urbana, como ruas, pontes e praças. A arrecadação de impostos era uma das principais fontes de receita dessas cidades, que utilizavam esses recursos para financiar obras públicas e serviços essenciais à população.
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