Máscaras: Incluem máscaras cirúrgicas e respiradores (como N95). As máscaras cirúrgicas ajudam a bloquear gotículas grandes e respingos, enquanto o...

Máscaras: Incluem máscaras cirúrgicas e respiradores (como N95). As máscaras cirúrgicas ajudam a bloquear gotículas grandes e respingos, enquanto os respiradores oferecem uma proteção mais eficaz contra partículas menores, como os aerossóis. Luvas: Usadas para evitar a contaminação das mãos e a transmissão de patógenos através do contato. Protetores Faciais e Óculos de Proteção: Protegem os olhos e o rosto contra respingos, gotículas e contatos diretos, reduzindo o risco de infecção através das membranas mucosas dos olhos. Aventais ou Capotes: Roupas de proteção usadas para evitar a contaminação da roupa e da pele do profissional de saúde por fluidos corporais ou outras substâncias infecciosas. Toucas e Protetores de Calçados: Embora menos enfatizados, são usados para cobrir cabelos e sapatos, respectivamente, minimizando a contaminação por partículas transportadas pelo ar ou pelo chão. QUESTÃO 2: Tipos de Riscos na Observação das Medidas de Biossegurança No contexto da COVID-19 e em outros cenários de saúde pública, é crucial reconhecer diversos tipos de riscos aos quais os profissionais de saúde estão expostos: Risco Biológico: Refere-se à exposição a agentes infecciosos, como o SARS-CoV-2, que pode levar a doenças. Este é o risco mais evidente no contexto da COVID-19. Risco Físico: Inclui a exposição a elementos físicos nocivos, como radiação, ruídos extremos, e temperaturas elevadas ou baixas, embora menos relevante na pandemia de COVID-19. Risco Químico: Exposição a produtos químicos perigosos, incluindo desinfetantes, esterilizantes e medicamentos, que podem ser usados em quantidades maiores durante a pandemia. Risco Ergonômico: Relacionado às condições de trabalho que podem causar lesões musculoesqueléticas, especialmente relevante devido ao aumento da carga de trabalho e ao uso prolongado de EPIs. Risco Psicossocial: Aumento do estresse, ansiedade, depressão e exaustão entre os profissionais de saúde, devido à pressão intensa, medo de infecção, e o impacto emocional de tratar pacientes com COVID-19. A