A dinâmica de ecossistemas aquáticos e terrestres é profundamente influenciada pela atividade humana, que pode resultar em alterações significativas na composição, estrutura e função desses sistemas. A compreensão dos processos de sucessão ecológica, tanto autogênica quanto alogênica, é crucial para o manejo e a conservação desses ecossistemas frente às pressões antrópicas.
Com base nos conhecimentos sobre ecologia e manejo de ecossistemas terrestres e aquáticos, sobre a aplicação dos conceitos de sucessão ecológica no contexto de ecossistemas influenciados por atividades humanas, é correto afirmar que:
1.Em ecossistemas aquáticos, a sucessão ecológica não ocorre devido à sua natureza dinâmica e à constante movimentação de água, o que impede o estabelecimento de comunidades sucessórias.
2.As atividades humanas, como a urbanização e a agricultura intensiva, não afetam a sucessão ecológica, pois esta é um processo natural que ocorre independentemente da presença humana.
3.A sucessão autogênica, sendo um processo interno do ecossistema, é irrelevante no contexto de ecossistemas modificados por atividades humanas, onde apenas a sucessão alogênica deve ser considerada para o manejo e conservação.
4.A restauração ecológica de áreas degradadas por atividades antrópicas se baseia na facilitação da sucessão ecológica, promovendo condições para que processos autogênicos e alogênicos possam levar ao restabelecimento de ecossistemas saudáveis e funcionais.
5.A influência humana acelera a sucessão ecológica a um ponto em que ecossistemas atingem rapidamente o estágio de clímax, tornando a conservação desses ambientes mais simples e direta.
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