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João e Teófilo pretendem abrir uma casa de carnes com o tipo societário de uma sociedade limitada, pois não pretendem responder subsidiariamente pe...

João e Teófilo pretendem abrir uma casa de carnes com o tipo societário de uma sociedade limitada, pois não pretendem responder subsidiariamente pelas obrigações sociais. Resolveram consultar um advogado antes de elaborarem o contrato social e, foram informados de que, nesse tipo societário, todos os sócios respondem


a.

solidariamente pela integralização do capital social.

b.

sem solidariedade entre si e em relação à sociedade, até o valor da quota de cada um.

c.

subsidiariamente pela integralização do capital social.

d.

até o valor da quota de cada um, após cinco anos da data do arquivamento do contrato.

e.

solidariamente pelas obrigações sociais.

 

03

Giulia, sócia administradora da empresa Jullios Embalagens Ltda., cujo capital encontra-se parcialmente integralizado, comunica aos sócios que deverá se afastar da administração da empresa por motivos de saúde mas que irá indicar sua cunhada Joana, admimistradora de empresas, para a administração. Um dos sócios consulta o advogado da sociedade para saber se a indicação de Giulia pode ser realizada e se poderá ser integrada ao quadro de funcionários como admnistradora já que sua cunhada integra o quadro social.

 

O advogado responde que a indicação é


a.

legal, desde que seja aprovada pela unanimidade dos sócios diante da não integralização do capital social.

b.

ilegal, porque não existe no contrato cláusula de regência supletiva pela Lei de Sociedades por Ações.

c.

legal, devendo ser aprovado por pelo menos 50% dos sócios.

d.

legal, desde que seja inserida no contrato previamente a possibilidade de a administração ser exercida por não sócio.

e.

ilegal, pois o capital social deveria estar integralizado para que a indicação seja aprovada por maioria de três quartos do capital.

 

💡 2 Respostas

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Ed Verified user icon

A alternativa correta para a primeira pergunta é a letra b: "sem solidariedade entre si e em relação à sociedade, até o valor da quota de cada um." Para a segunda pergunta, a alternativa correta é a letra d: "legal, desde que seja inserida no contrato previamente a possibilidade de a administração ser exercida por não sócio."

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Rosita Ferreira

João de Deus, famoso empresário no ramo de sorvete é um empresário individual, no entanto foi submetido à um exame por junta médica que atestou que ele é esquizofrênico, o que fez com que fosse qualificado como incapaz. Por ter se tornado intelectualmente incapaz seu filho solicitou sua interdição para que pudesse representá-lo diante de seu empreendimento.

 

Considerando a situação apresentada, assinale a opção correta.


a.

Caso haja clientes que ainda não receberam sua mercadoria (sorvete por atacado) e pagaram à vista não poderão reclamar prejuízo em razão da doença de João de Deus.

b.

João de Deus deve dar baixa no registro de sua empresa para a extinção da mesma.

c.

Por João de Deus ser empresário individual deve seu empreendimento ser extinto, pois nesse caso não existe a possibilidade de seu filho gerir o negócio.

d.

Se o filho de João de Deus for impedido por qualquer motivo não poderá gerenciar o empreendimento do pai e terá de extinguir a empresa.

e.

O filho de João de Deus, caso consiga a interdição do pai, poderá continuar exercendo a atividade empresarial do pai.

 

05

Pietro e Maitê, irmãos, constituíram com alguns amigos uma sociedade limitada, no entanto, por problemas pessoais Pietro decidiu sair da sociedade e tranferir a Maitê suas quotas. Porém não foi solicitado anuência dos demais sócios e não havia cláusula específica a esse tema no contrato social.

Considerando o exposto e a regulamentação das quotas, assinale a opção em relação à validade da transferência é

a.

nula porque as quotas devem ser divididas em partes iguais a todos os sócios que integralizaram suas partes.

b.

nula a transferência porque não houve autorização expressa dos demais sócios.

c.

válida podendo ser impedida por mais de ¾ do capital social.

d.

válida, não podendo ser vedado pelos demais sócios.

e.

válida, mas está só terá eficácia após a anuência da maioria dos sócios.

 

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