Georgina era uma paciente com icterícia, que não conseguia se alimentar e recebia alimentação "artificialmente". A paciente tinha dores e recebia m...
Georgina era uma paciente com icterícia, que não conseguia se alimentar e recebia alimentação "artificialmente". A paciente tinha dores e recebia morfina, foi prescrito cuidados paliativos, pois não tinha mais possibilidades terapêuticas. "Era um absurdo mantê-la viva naquelas condições", afirmou um enfermeiro. Mas ela era filha de um médico do hospital, por isso a equipe resolveu mantê-la em ventilação mecânica com todas as terapêuticas consideradas, prolongando sua vida biológica, mesmo sem qualidade de vida. Esta atitude da equipe configura: Opções de pergunta 2: Distanásia. Suicídio assistido. Mistenasia. Eutanásia ativa. Ortotanásia.
A atitude da equipe configura distanásia, que é o prolongamento artificial da vida de um paciente em estado terminal, sem possibilidades terapêuticas, apenas com o objetivo de prolongar a vida biológica, mesmo sem qualidade de vida.
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