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Todo elemento que e� filtrado, o rim serve para que�? A? s vezes eu gosto de ir bem atra� s, ate� com meus pacientes eu converso sobre isso com e...

Todo elemento que e� filtrado, o rim serve para que�? A? s vezes eu gosto de ir bem atra� s, ate� com meus pacientes eu converso sobre isso com eles, porque o paciente geralmente tem esse pensamento. Pois, doutor, por que comigo? Aí� eu falo assim, quando voce� filtra o seu sangue no rim, ele forma elementos insolu� veis. Enta&o, essa e� a explicaça&o que eu dou para os meus pacientes. Todo elemento, ate� se voce� jogar sal, por exemplo, na a� gua, Se voce� ir jogando e jogando e jogando, chega uma hora que ele precipita. Todo elemento tem o que a gente chama de produto de solubilidade. Enta&o, dependendo da quantidade de a�gua, que e� o principal elemento que vai dissolver esses elementos insolu� veis, vamos dizer, quanto menos a� gua em uma situaça&o dessa, esses elementos insolu� veis tendem a se juntar. Eles se juntam em um processo que a gente chama de nucleaça&o. Basicamente isso que voce� tem que saber para sua prova, e� verdade. Essa nucleaça&o B, so� indo um pouquinho ale�m, e� a pro� pria formaça&o de cristais, que aqui pode ser de maneira homoge�nea ou heteroge�nea. O que a gente falou no primeiro slide? Homoge�nea e� o que�? EE quando eu tenho aquele elemento de maneira pura. Eu so� tenho fosfato de ca� lcio, eu so� tenho oxalato de ca� lcio, e� puro. E heteroge�neo e� quando eu tenho aquilo e mais outras coisas. Enta&o eu tenho, sei la� , a� cido u� rico somado a oxalato de ca� lcio, por exemplo. Enta&o aí� seria uma nucleaça&o chamada de heteroge�nea e na&o homoge�nea, e� so� isso. Mas, enfim, eu tenho uma urina super concentrada de algum elemento, astu� rico, ca� lcio, oxalato e assim por diante, e aí� esses elementos começam a se juntar um pouquinho, formam -se um cristal, daqui a pouco o ca� lculo vai aparecer, mas e� um passo meio que intermedia� rio para o ca� lculo realmente surgir. Mas um detalhe que e� muito importante, porque aparece em questo& es de prova trabalhando um pouco dessa visa&o, e� que essa junça&o, essa nucleaça&o, essa formaça&o de cristais pode ser facilitada pelo pro� prio ambiente da urina, E isso aparece em prova, a depender do pH urina� rio, voce� pode ter uma facilitaça&o para gerar um tipo especí�fico de cristal, outro tipo especí�fico de cristal .Enta&o, o que a gente colocou aqui do lado, ele tem uma certa releva�ncia para a prova, o ca� lculo de a� cido u� rico, por exemplo, a gente acaba so� enxergando ele em urinas realmente mais a� cidas, assim como o ca� lculo de cistina, que na&o aparece tanto em prova. Isso e� importante, porque la� na frente, quando vamos tentar prevenir um ca� lculo de a� cido u� rico, voce� pode dar reme�dio para tornar a urina alcalina, acabar com a acidez, atacar a fisiopatologia. O famoso lithocite que a gente faz, e que tem vezes que dissolve o ca� lculo so� mudando o pH da urina, enta&o isso a/ s vezes acontece. Isso e� legal, na&o e� , B? pH a� cido, a� cido u� rico. Fica fa� cil decolar. O distrovita, acho que vai ser uma das partes mais interessantes da aula, mas por enquanto, Houve falar isso que o B falou que eu gostei muito, fosfato de ca� lcio e estrovita em pH mais alcalino. Depois a gente vai entender o porque� , sobretudo de estrovita, que e� o que mais aparece em prova, na&o e� , B? Maravilha. E e� depois que voce� tem os cristais formados que pode vir acontecer mais para frente, sa&o os cristais começarem realmente a se agregar um ao outro, começar a crescer, e aí� aparece o ca� lculo propriamente dito. O que eu costumo falar muito e� o seguinte, E voce� deve ver isso certamente muito na sua pra� tica, no sentido de voce� pegar um paciente a/ s vezes com exame de urina e ver no exame de urina presas de cristais de a� cido u� rico. E o que ela fala assim, doutor, eu tenho ca� lculo. Na&o tem ainda, na&o tem ainda. Estou preso de cristais, na&o e� o ca� lculo ainda. Eu tenho areia, na&o sei o que� . Isso e� um fator, vamos dizer que, que fala a favor a uma possibilidade futura do desenvolvimento de ca� lculo, mas tem uma parte da apostila que fala sobre isso. Quem tem ca� lculo sintoma� tico na&o e� quem quer, e� quem pode. Existem uma se�rie de outros fatores, uma alimentaça&o rica em so� dio, pobre em pota� ssio, enfim, em ca� lcio, uma alimentaça&o com pouca a� gua, isso aí� depois a gente vai conversar com voce�s tambe�m sobre isso, o produto de solubilidade vai variando conforme o pH, Enta&o, na&o e� porque tem cristais que forçasamente essa pessoa vai ter ca� lculo, calma, mas e� um fator que fala a favor no futuro, a surgimento de ca� lculo sintoma� tico, com certeza. Beleza, e falando em sintomatologia e tudo mais, vamos pegar algo seguinte, a pessoa apareceu com ca� lculo no trato ordina� rio, qualquer que seja a composiça&o dele, o mais comum, o oxalato de ca� lcio ou os outros importantes, trovita, acido u� rico. Como e� que o doente pode ter de manifestaça&o clí�nica? Porque, sim, o doente pode ter um ca� lculo assintoma� tico. Mas esse, para voce� , tem graça no consulto� rio, mas para a prova de reside�ncia me�dica, ele pouco importa. Na&o aparece isso. Pode ser, ne� , B? O que causa o sintoma mesmo no ca� lculo? Porque, de fato, e� muito comum, inclusive na medicina privada, quando a de exames e� maior, inclusive alguns mal -indicados, mas aí� depois a gente conversa sobre isso em preventivo, o achado de um ca� lculo. O paciente geralmente fica em pa�nico, tem o ca� lculo, tem o ca� lculo. Isso na&o causa nada. Alia� s, a grande maioria dos pacientes, a gente nem interve�m. Voce� deixa o paciente quietinho ali, nem acompanhamento precisa. O grande problema e� quando esse ca� lculo sai da sua localizaça&o. A? s vezes ele esta� no ca� lice inferior, fica quietinho anos, a pessoa morre com aquilo, e dane -se. Quando ele migra, esse e� o problema. Quando ele sai da sua posiça&o, e eu costumo falar isso para o paciente. Aí� o paciente fala assim, doutor, mas o que provoca? Eu falo assim, sabe o buraco no carro? EE aquilo que provoca. Esta� no carro ou no o� nibus, olha o buraquinho, opa, o ca� lculo sai ali e migra. Quer dizer, sai do ca� lice inferior do rim ali, da� aquele pulinho e vai por ETH. Da� aquele pulinho e vai por ETH. Esse e� o problema, B. Porque quando ele vai por ETH, a EUR ETH ja� na&o tem aquele tamanho. O Uneter Virgin, de voce� que esta� nos assistindo, de no� s dois aqui, na&o sei se voce� ja� operou o ca� lculo, o Felipe Baixo ja� operou, mas o Uneter Virgin tem ali, no ma�ximo, do ma�ximo, forçando muito a barra 10mm. No ma�ximo, 10mm e� um centí�metro. Is

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