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Em Alegrias de Joana, deve-se compreender que o narrador inicia o texto e o desenvolve, em estilo, no qual predomina a forma
a) linear, privilegiando fatos e transformando-os em relatos objetivos.
b) coloquial da linguagem para expressar com clareza a estrutura episódica ao leitor.
c) distanciada do relato, para que a personagem se manifeste, ela mesma, conforme as marcas verbais em primeira pessoa.
d) estética autônoma, seguindo o ritmo da memória da personagem e do mundo concebido por ela.
e) superficial da concretude pessoal da personagem, retendo a essência dos fatos para alcançar um pacto de leitura.
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Questões Para a Compreensão

há 2 anos

Respostas

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há 2 anos

Analisando as alternativas, acredito que a resposta correta é a letra d) estética autônoma, seguindo o ritmo da memória da personagem e do mundo concebido por ela. Isso porque "Alegrias de Joana" é uma obra em que o narrador assume uma postura mais autônoma, seguindo o ritmo da memória da personagem e do mundo concebido por ela, o que confere uma estética própria ao texto.

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As três palavras ou expressões que permitem que o leitor reconheça as alegrias de Joana, conforme o fragmento, são as seguintes:
a) eternidade, liberdade, magicamente.
b) orgânicas, terra, morte.
c) tremulava, às vezes, impossibilidade.
d) pensamento, impossibilidade, vazias.
e) desgastava, corpo, bólido.

Os efeitos semântico-discursivos conseguidos pelo narrador revelam que Joana deixa transparecer a sensação de
a) desinteresse pela eternidade, pois não a questionava, já que as alegrias eram mínimas.
b) impossibilidade para definir a eternidade, pois lhe era inatingível, ainda que suas alegrias fossem momentos eternos.
c) mergulho no inconsciente, pois a eternidade perdia importância ou qualidade diante das situações vividas.
d) fragilidade contínua, pois a eternidade, por ser estática, não traz princípios ou raízes.
e) intolerância, pois trazia o reconhecimento de que a eternidade é um tempo frio e abstrato, ao anular a perpetuação das coisas.

é sugerida ideia de

a) curiosidade metafísica.
b) aventura e prazer.
c) descoberta inédita.
d) afeição e emotividade.
e) poder e autossuficiência.

O leitor pode fazer uma interpretação simbólica do dilema vivido pela princesa que decide por

a) autodestruição por incapacidade de ser.
b) consenso social concreto.
c) vingança abstrata do mundo.
d) ruptura com o sistema instituído.
e) renúncia à fragilidade do amor.

Em variadas passagens do romance "Cazuza", o arranjo sintático confere fluidez à leitura e facilita a compreensão do texto pelo público infantojuvenil. Com vistas a esse fim, o escritor, na estruturação dos períodos que formam o trecho acima, optou pela

a) subversão da ordem dos termos essenciais.
b) ausência de articuladores entre as frases.
c) gradação no encadeamento dos períodos.
d) omissão do sujeito com ênfase na ação verbal.
e) repetição intencional das formas verbais.

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