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Leia o texto a seguir adaptado de publicações do USDA e das agências Reuters e EFE e responda o que se pede nas respectivas questões  Há alguns mes...

Leia o texto a seguir adaptado de publicações do USDA e das agências Reuters e EFE e responda o que se pede nas respectivas questões 

Há alguns meses, o Conselho Nacional do Café (CNC) tem alertado que a safra de café do Brasil não será recorde e que não será tão próxima ao volume colhido pelo país em anos anteriores Esse cenário foi diagnosticado devido à descapitalização dos produtores em função de uma série de adversidades climáticas ocorridas. “A falta de recursos dos cafeicultores fez com que diminuíssem os tratos culturais, que ficaram aquém do ideal nas lavouras, o que reduzirá a produtividade para a colheita”, explica Silas Brasileiro, presidente do CNC. Segundo ele, o clima afetou o rendimento da safra atual e também impactará o desempenho da futura. “As condições climáticas não foram normais recentemente, com chuvas em períodos invertidos, ocorrência de geadas em algumas regiões e temperaturas e umidade mais elevadas no inverno”, conta.

Brasileiro revela que essas adversidades influenciaram a produção de anos anteriores, que tiveram qualidade inferior à média. “Neste ano, a falta de precipitações na fase de desenvolvimento e a ocorrência delas na colheita do café, além do impacto da geada em algumas áreas do cinturão produtor, prejudicaram a qualidade e,consequentemente, diminuíram a renda do produtor”, relata.

“Com a descapitalização e os menores tratos e as condições atípicas do clima, temos notado desfolha e amarelecimento das folhas nos cafezais, o que reduz o potencial produtivo e nos permite garantir que não veremos safra recorde”, completa. O Brasil deverá colher em 2021 cerca de 46,7 milhões de sacas de 60 kg de café, estimou recentemente o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que já com a colheita dos grãos canéforas em andamento reduziu a projeção para a safra total do país ante o mês anterior em 0,6%. Na comparação com a safra passada, a produção total de café deverá recuar 24,3%, acrescentou o IBGE, citando uma menor produção de arábica, devido à seca e ao ano de baixa produtividade da cultura. Em recente entrevista, o presidente do Grupo Três Corações, Pedro Lima, ressaltou ainda que o país é o segundo maior consumidor do produto no mundo, com 81 litros de café por habitante por ano e presente em 98,7% dos lares brasileiros. A elasticidade-preço da demanda do café no mercado interno brasileiro foi calculada em -0,6 por pesquisadores da FGV. Por outro lado, a elasticidade-renda da demanda foi calculada por pesquisas publicadas na REVISTA DE ECONOMIA E AGRONEGÓCIO, VOL.3, Nº 4 por pesquisadores da UFV como sendo de aproximadamente: Minas Gerais, 0,29; Rio de Janeiro, 0,40; São Paulo, 0,30; e Espírito Santo, 0,24, bem mais baixas do que à obtida para o Brasil que foi de 0,28. 

Considerando-se que a renda do fluminense (pessoas do estado do Rio de Janeiro) caia 10% nos próximos 24 meses, esse efeito deve implicar numa variação percentual esperada na quantidade demandada de café no estado do Rio de Janeiro de

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