O estudo da religião como objeto da ciência é uma tarefa complexa, pois envolve diferentes perspectivas e abordagens. Como mencionado no Texto 1, o objeto "religião" não existe apenas na cabeça dos pesquisadores, mas está presente no mundo exterior, representado por cada uma das milhares de religiões existentes. Cada religião pode ser estudada como uma totalidade, seja como comunidade, sistema de atos, conjunto de doutrinas ou sedimentação de experiências. No entanto, a complexidade do estudo da religião não se limita apenas à diversidade de religiões existentes. Como mencionado no Texto 2, o senso comum, que antes era uma faculdade interior que permitia aos indivíduos ajustarem-se ao mundo comum, tornou-se uma faculdade interior sem relação com o mundo. Isso significa que a estrutura da mente humana é algo que não pode ser compartilhado por todos, e que a faculdade de raciocínio é a única que pode ser considerada comum a todos. Dessa forma, o estudo da religião como objeto da ciência envolve não apenas a compreensão das diferentes religiões existentes, mas também a compreensão da estrutura da mente humana e da faculdade de raciocínio. Além disso, é importante considerar que a religião é um fenômeno complexo que envolve aspectos culturais, sociais, históricos e psicológicos, o que torna ainda mais desafiador o estudo da religião como objeto da ciência. Portanto, a complexidade de se estudar a religião como objeto da ciência reside na diversidade de religiões existentes, na estrutura da mente humana e na complexidade do fenômeno religioso em si, que envolve diferentes aspectos culturais, sociais, históricos e psicológicos.
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