A alternativa que não corresponde ao posicionamento crítico discutido nas diretrizes é a alternativa D, que defende a responsabilização da pessoa certa pelo fato antijurídico, a fim de evitar a construção de estereótipos. O posicionamento crítico discutido nas diretrizes argumenta que a vulnerabilidade social recruta, seleciona e cria estereótipos, de modo a direcionar o destino de um significativo contingente da sociedade em direção à prisão, e que é um erro centrar o combate à criminalidade aos grupos desfavorecidos (pobres).
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