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Assinale a alternativa incorreta a. A concepção de crianças e adolescentes enquanto objetos de direitos foi definitivamente homologada no ordenam...

Assinale a alternativa incorreta a. A concepção de crianças e adolescentes enquanto objetos de direitos foi definitivamente homologada no ordenamento jurídico brasileiro a partir da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em 1990 b. A Constituição da República alterou, também de forma significativa, as relações entre pais e filhos, bem como todo o ordenamento jurídico pertinente ao tema, até então fundado na autoridade marital e patriarcal. Assim, deslegitimou a denominada situação irregular, e reconheceu crianças e adolescentes como sujeitos de plenos direitos, gozando de todos os direitos fundamentais e sociais, inclusive com prioridade absoluta, decorrentes da peculiar situação de pessoas em desenvolvimento c. Justifica-se a Doutrina da Proteção Integral, principalmente, na razão de se acharem em peculiar condição de pessoa humana em desenvolvimento, isto é, encontram-se em situação especial de maior fragilidade e vulnerabilidade, que autoriza atribuir-lhes um regime especial de proteção, para que consigam se estruturar enquanto pessoa humana e se autogovernar d. na doutrina da indiferença, observa-se a clara falta de proteção social, estatal ou comunitária da infância, sendo que tal mudança só foi possível com o advento da Constituição Federal de 1988, onde houve uma verdadeira ruptura do Direito do Menor, surgindo então a Doutrina da Proteção Integral, que se consolidou como referencial para a infância e adolescência no Brasil

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A alternativa incorreta é a letra D. A doutrina da indiferença não é uma doutrina reconhecida no ordenamento jurídico brasileiro e não faz parte das concepções que fundamentam a proteção integral de crianças e adolescentes. A Doutrina da Proteção Integral surgiu com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e reconhece crianças e adolescentes como sujeitos de plenos direitos, gozando de todos os direitos fundamentais e sociais, inclusive com prioridade absoluta, decorrentes da peculiar situação de pessoas em desenvolvimento.

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