Os principais mecanismos de adaptação à lesão crônica são: 1) Regeneração tecidual: é a capacidade do tecido de se reparar e substituir as células danificadas por novas células saudáveis. Esse processo ocorre em tecidos com alta capacidade de renovação celular, como a pele e o fígado. 2) Formação de tecido de granulação: é um processo inflamatório que ocorre em tecidos com baixa capacidade de regeneração, como o tecido conjuntivo. Nesse processo, células inflamatórias e fibroblastos produzem uma matriz extracelular que preenche o espaço deixado pela lesão. 3) Formação de cicatriz: é a substituição do tecido danificado por tecido fibroso, que forma uma cicatriz. Esse processo ocorre em tecidos com baixa capacidade de regeneração, como o tecido nervoso. 4) Hipertrofia: é o aumento do tamanho das células do tecido em resposta a uma demanda funcional aumentada. Esse processo ocorre em tecidos como o músculo esquelético em resposta ao treinamento físico. 5) Hiperplasia: é o aumento do número de células do tecido em resposta a uma demanda funcional aumentada. Esse processo ocorre em tecidos como o fígado em resposta a uma lesão. É importante ressaltar que esses mecanismos de adaptação podem ocorrer de forma isolada ou combinada, dependendo do tipo e da gravidade da lesão.
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