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No caso em tela, com base na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, em setembro de 2021, a pretensão ministerial de ressarcimento ao erário em...

No caso em tela, com base na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, em setembro de 2021, a pretensão ministerial de ressarcimento ao erário em face de João:
A) ainda não estava prescrita, pois o prazo começa a contar a partir do término do mandato eletivo;
B) ainda não estava prescrita, pois o ressarcimento ao erário é imprescritível, em qualquer hipótese;
C) já estava prescrita, pois se aplica o prazo de três anos contados a partir do término do mandato eletivo do agente público;
D) já estava prescrita, pois não se trata de ato de improbidade administrativa doloso, que ensejaria a imprescritibilidade do ressarcimento ao erário;
E) ainda não estava prescrita, pois o ressarcimento ao erário é imprescritível, desde que o ato ilícito também configure ato de improbidade, culposo ou doloso.

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Com base na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal em setembro de 2021, a pretensão ministerial de ressarcimento ao erário em face de João ainda não estava prescrita, pois o ressarcimento ao erário é imprescritível, desde que o ato ilícito também configure ato de improbidade, culposo ou doloso. Portanto, a alternativa correta é a letra E).

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