Não é possível responder a esta pergunta de forma objetiva, pois a resposta depende de vários fatores, como o tipo de contrato de trabalho, a convenção coletiva aplicável, entre outros. No entanto, posso fornecer algumas informações gerais sobre o assunto: - Em relação à cláusula contratual que estabelece um prazo para a reclamação de irregularidades ou violações de direitos trabalhistas, é importante verificar o contrato de trabalho de João e a convenção coletiva aplicável para verificar se há alguma disposição nesse sentido. Caso não haja, o prazo prescricional aplicável será o previsto na legislação trabalhista. - O prazo prescricional aplicável às ações trabalhistas é de 2 anos, contados a partir da data de rescisão do contrato de trabalho. No entanto, se houver previsão em convenção coletiva de prazo prescricional diferente, este deverá ser observado. - Em relação ao período retroativo em que João poderá reivindicar o pagamento das horas extras, o prazo dependerá do tipo de contrato de trabalho e da convenção coletiva aplicável. Em geral, o período retroativo é de 5 anos, contados a partir do ajuizamento da ação trabalhista. No entanto, se houver previsão em convenção coletiva de período retroativo diferente, este deverá ser observado. As bases legais para essas informações são a Constituição Federal, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e as convenções coletivas aplicáveis. É importante ressaltar que cada caso deve ser analisado individualmente, levando em consideração as particularidades do contrato de trabalho e da convenção coletiva aplicável.
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Direito Processual do Trabalho e Direito do Trabalho
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