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Considere a narrativa a seguir: Certo homem descia de Jerusalém para Jericó. Caiu nas mãos de assaltantes, que lhe tiraram a roupa, o espancaram e...

Considere a narrativa a seguir: Certo homem descia de Jerusalém para Jericó. Caiu nas mãos de assaltantes, que lhe tiraram a roupa, o espancaram e foram embora deixando-o quase morto. Por coincidência, um sacerdote descia por esse caminho: ele o viu e passou pelo outro lado. Do mesmo modo um levita que chegou a esse lugar: viu e passou pelo outro lado. Mas um certo samaritano, que estava viajando, viu, chegou junto dele e se encheu de compaixão. Aproximou-se dele, tratou suas feridas derramando óleo e vinho. Então, colocou o homem em seu próprio animal e o levou a uma pensão, onde cuidou dele. No dia seguinte, tirou duas moedas de prata, deu-as ao dono da pensão e disse: ‘Cuide dele. Quando eu voltar, lhe pagarei o que tiver gasto a mais’” (Lc 10, 30-35). Com base nisso, avalie as seguintes afirmações sobre a parábola do Samaritano: a. As disputas históricas, políticas e religiosas dos dois religiosos apresentados pela parábola indicam que não se importam com as opiniões que os outros poderiam ter deles b. As atitudes dos quatro interlocutores nascem conforme as decisões que cada interlocutor tem em relação ao ver c. A capacidade originária dos quatro interlocutores da parábola de captar e distinguir um ser humano não se engana em suas percepções d. Os quatro interlocutores da parábola veem um mesmo homem: em todos eles se manifesta essa capacidade originária de captar e distinguir um ser humano. Portanto, os quatro interlocutores têm atitudes muito semelhantes e. A narrativa cristã possibilita para o estudo da Antropologia diversos aprofundamentos. O ver originário e a compaixão informadas no texto são apenas um sentimento subjetivista, sem chegar a ser considerada uma atitude empática

💡 1 Resposta

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A alternativa correta é a letra d. Os quatro interlocutores da parábola veem o mesmo homem e têm atitudes semelhantes, pois todos eles possuem a capacidade originária de captar e distinguir um ser humano. A narrativa apresenta uma crítica aos líderes religiosos da época, que não demonstraram compaixão pelo homem ferido, enquanto um samaritano, que era considerado um inimigo pelos judeus, teve compaixão e ajudou o homem. A parábola também pode ser estudada sob a perspectiva da Antropologia, pois apresenta reflexões sobre a natureza humana e a importância da compaixão e da solidariedade.

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