O texto apresenta uma crítica à implementação da Seguridade Social no Brasil, destacando a predominância da visão atuarial, que não considera as desproteções sociais vividas pelos usuários do sistema. Além disso, aponta a falta de unidade da Seguridade Social brasileira, que resultou em uma vivência paralela e desintegrada de órgãos estatais em suas extensões federativas a estados e municípios, fragmentados por OSCs. O autor também destaca que, em 30 anos, não foi construída a unidade diretiva nem a isonomia de trato da proteção social entre os brasileiros, e que não há um Plano de Proteção Social Pública para o Brasil e para os brasileiros.
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