O magistrado se baseou no princípio da primazia da realidade, que estabelece que a verdade dos fatos deve prevalecer sobre os documentos apresentados pelas partes. Nesse caso, a testemunha de Carla afirmou que os cartões de ponto eram manipulados, o que foi considerado pelo magistrado para julgar a reclamação procedente e condenar a empresa ao pagamento das horas extras.
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