As ações diretas de controle são instrumentos jurídicos utilizados para controlar a constitucionalidade das leis e atos normativos. Existem três tipos de ações diretas de controle: a ação direta de inconstitucionalidade (ADI), a ação declaratória de constitucionalidade (ADC) e a arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF). Os legitimados para propor essas ações são: o Presidente da República, a Mesa do Senado Federal, a Mesa da Câmara dos Deputados, a Mesa de Assembleia Legislativa ou da Câmara Legislativa do Distrito Federal, o Governador de Estado ou do Distrito Federal, o Procurador-Geral da República, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, partido político com representação no Congresso Nacional, confederação sindical ou entidade de classe de âmbito nacional. A doutrina não traz diferenças entre os legitimados, mas é importante destacar que cada um deles possui uma função específica e pode propor ações de acordo com suas atribuições constitucionais. Por exemplo, o Presidente da República pode propor ações diretas de controle para defender a constitucionalidade de leis que tenham sido sancionadas por ele, enquanto o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil pode propor ações para defender a ordem jurídica e os direitos fundamentais.
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