A primeira menção a sistemas de classificação em enfermagem se deu em 1860, quando Florence Nightingale apresentou uma proposta de uniformização da...
A primeira menção a sistemas de classificação em enfermagem se deu em 1860, quando Florence Nightingale apresentou uma proposta de uniformização da estatística hospitalar no 4º Congresso Internacional de Estatística em Londres. Todas estão corretas, exceto: Existem vários sistemas de classificação de enfermagem. No Brasil, os mais conhecidos e utilizados são: classificação diagnóstica da NANDA-I (North American Nursing Diagnoses Association), classificação das intervenções de enfermagem NIC (Nursing Intervention Classification), classificação dos resultados de enfermagem NOC (Nursing Out come Classification), e a CIPE® (Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem). As taxonomias ou sistemas de classificação são conhecimentos estruturados nos quais os elementos de uma disciplina são organizados em grupos ou em classes com base em suas semelhanças. O uso de sistemas de classificação tem trazido contribuições significativas para a prática de enfermagem, tais como: melhoria da comunicação entre enfermeiros e destes com os demais membros da equipe de enfermagem e outros profissionais, melhora no registro dos dados possibilitando avaliar os resultados de enfermagem e escolher as melhores intervenções, e elaboração de softwares para otimizar a prática de enfermagem, o que implica diretamente na melhoria do cuidado prestado. No ano de 2021, a ISO (International Organization for Standard), por meio do Comitê Técnico ISO/TC215, propôs a norma ISO 18104 como Modelo de Terminologia de Referência para a Enfermagem.
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