O Decreto 5626/05, no artigo 14, inciso II, parágrafo 1º, determina que as instituições de ensino devem ofertar, obrigatoriamente, desde a educação infantil, o ensino da Libras e também da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos. Além disso, no inciso III, o decreto estabelece que a escola deve contar com profissionais específicos, como professor de Libras ou instrutor de Libras (preferencialmente surdo), tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa (profissional ouvinte com domínio das duas línguas), professor para o ensino de Língua Portuguesa como primeira língua para pessoas surdas (profissional bilíngue ouvinte ou surdo), professor regente de classe (profissional ouvinte) com conhecimento acerca da singularidade linguística manifestada pelos alunos surdos (capacitação docente) e professor para o Ensino de Língua como segunda língua para pessoas surdas (profissionais bilíngues ou surdo com formação na área de Letras ou Pedagogia).
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