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São vários os princípios orçamentários que um gestor público deve seguir quando elaboração e execução do orçamento público. Nesse sentido, destaca-...

São vários os princípios orçamentários que um gestor público deve seguir quando elaboração e execução do orçamento público. Nesse sentido, destaca-se o princípio da não afetação de receitas, presente em nossa Constituição Federal de 1988. Tendo tal princípio em vista, avalie as asserções a seguir, e marque a alternativa correta. I – O chefe do Poder Executivo, ao elaborar a proposta de lei orçamentária, deverá obedecer ao princípio da não afetação de receitas, que dispõe que é vedada a vinculação das receitas arrecadas com impostos, taxas e contribuições de melhoria a gatos e custos já predeterminados. Com isso, o princípio acaba por aumentar a flexibilidade na alocação de receitas tributárias por parte do gestor público. II – A Constituição, ao estabelecer o princípio da não afetação, acaba por permitir, quando da elaboração do orçamento, que os gestores tenham mais autonomia para escolher com quais despesas os recursos arrecadados com impostos serão gastos, não ficando com a liberdade reduzida quando do planejamento do orçamento. Com isso, por exemplo, os gestores públicos não ficam obrigados a gastarem todo o recurso arrecadado com IPVA (Imposto sobre a propriedade de veículos automotores) com manutenção de estradas e rodovias, podendo destinar tais receitas a áreas como a saúde, educação e segurança. A respeito dessas asserções, marque a opção correta. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições falsas.

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A opção correta é: "As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I." O princípio da não afetação de receitas, presente na Constituição Federal de 1988, estabelece que as receitas arrecadadas com impostos, taxas e contribuições de melhoria não podem ser vinculadas a gastos e custos já predeterminados. Isso aumenta a flexibilidade na alocação de receitas tributárias por parte do gestor público, permitindo que ele tenha mais autonomia para escolher com quais despesas os recursos serão gastos. A asserção I está correta ao afirmar que o chefe do Poder Executivo deve obedecer ao princípio da não afetação de receitas ao elaborar a proposta de lei orçamentária. Já a asserção II também está correta ao afirmar que a Constituição, ao estabelecer o princípio da não afetação, permite que os gestores tenham mais autonomia para escolher com quais despesas os recursos arrecadados com impostos serão gastos. No entanto, a asserção II não é uma justificativa correta da I, pois não há uma relação de causa e efeito entre as duas asserções.

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