(Analista Judiciário – Área judiciária –TRT 20ª Região/2002) - A imposição, de modo unilateral pela Administração, de um ato administrativo a terc...
(Analista Judiciário – Área judiciária –TRT 20ª Região/2002) - A imposição, de modo unilateral pela Administração, de um ato administrativo a terceiros, independentemente da concordância destes, in tese (A) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando exercício arbitrário das próprias razões. (B) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando abuso de autoridade. (C)) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar imperatividade. (D) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar autoexecutoriedade. (E) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar auto-tutela.
(A) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando exercício arbitrário das próprias razões. (B) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando abuso de autoridade. (C)) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar imperatividade. (D) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar autoexecutoriedade. (E) é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, correspondendo ao atributo dos atos administrativos que a doutrina usa chamar auto-tutela.
A imposição, de modo unilateral pela Administração, de um ato administrativo a terceiros, independentemente da concordância destes, in tese (A) não é compatível com o Direito Administrativo brasileiro, configurando exercício arbitrário das próprias razões.
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