Infelizmente, o Estado não presta a saúde de forma efetiva no sistema prisional. A realidade é que as condições de saúde nos presídios brasileiros são precárias e insuficientes para atender às necessidades básicas dos detentos. A superlotação, a falta de higiene e a falta de profissionais de saúde são alguns dos principais problemas enfrentados pelos presos. Além disso, muitas vezes os presos não têm acesso a medicamentos e tratamentos adequados, o que agrava ainda mais a situação. Essa situação viola o direito à saúde e à dignidade humana dos presos, e é um reflexo da falta de investimento e de políticas públicas efetivas para o sistema prisional no Brasil.
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