Quanto às ideias e ao
No texto LP-I, o autor emprega a terceira pessoa para designar o intelectual, porque tem severas críticas ao seu comportament...
Quanto às ideias e ao No texto LP-I, o autor emprega a terceira pessoa para designar o intelectual, porque tem severas críticas ao seu comportamento alienado e não deseja ser identificado como tal. Apesar das críticas contundentes, o autor do texto LP-II utiliza uma linguagem em que se identifica claramente como intelectual. No texto LP-I, a atividade intelectual é reconhecida como solitária e individual; no texto LP-II, como coletiva. As características de “egos inflados, arrogância mal dissimulada e auto-imagens hiperdimensionadas” (R.7-8), atribuídas ao intelectual no texto LP-II, são negadas ao intelectual e atribuídas ao letrado no texto LP-I. No texto LP-II, o “sentido crítico” (R.10) atribuído aos intelectuais mostra-se como conseqüência de “egos inflados” (R.7). Verdadeiro Falso
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