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O arresto preliminar dos bens do devedor pode ocorrer após a citação do executado. Os embargos a execução apresentam natureza jurídica de ação autô...

O arresto preliminar dos bens do devedor pode ocorrer após a citação do executado. Os embargos a execução apresentam natureza jurídica de ação autônoma. Os embargos do devedor se processam da mesma forma que a impugnação. A juntada aos autos do comprovante da citação do executado enseja o início do prazo para o oferecimento dos embargos do devedor. Não são cabíveis honorários advocatícios em sede de execução por título extrajudicial de quantia certa contra devedor solvente. A citação do executado no processo para pagamento de quantia certa consignada em título extrajudicial pode ser feita por edital. O pagamento integral da dívida no prazo de três dias contados a partir da citação implica na desconsideração dos honorários advocatícios impostos. Para a procedência dos embargos do devedor sob a alegação de excesso de execução, o embargante deve indicar o valor que ele entende realmente devido.
43. Bens sujeitos a cotação no mercado não estão sujeitos à penhora.
44. A penhora do bem impede que o devedor ou algum interessado realize a remição da dívida.
45. O arresto preliminar se dá antes da citação do executado no processo para pagamento de quantia certa contra devedor solvente.
46. A alienação antecipada do bem penhorado poderá ser deferida pelo juiz em caso de iminência de deterioração do bem.
47. Pode ser deferida a substituição da penhora nos casos em que tal medida se mostrar menos onerosa ao executado sem causar prejuízos ao exequente.
48. Se o devedor citado não efetuar o pagamento no prazo fixado, o aresto preliminar se transformará em penhora.
49. A desobediência da ordem preferencial de penhora dá ensejo ao pedido de substituição da constrição.
50. Para a realização da adjudicação no processo de execução, deve haver a anuência do executado para tal medida.
51. O ônus de provar que quantias depositadas em conta bancária não são provenientes do salário é do exequente.
52. Não há possibilidade do juiz, ao invés de ordenar a alienação do bem penhorado, deferir ao exequente o usufruto do bem por um determinado período para satisfação da obrigação.
53. Para um descendente adjudicar o bem penhorado, basta depositar o valor devido na execução.
54. O credor com garantia real não apresenta legitimidade para requerer a adjudicação do bem penhorado.
55. Somente no caso de bens sujeitos a deterioração é que se pode permitir a alienação antecipada.
56. O Judiciário deverá efetivar a avaliação do bem penhorado, mesmo que as partes no processo de execução concordem com o valor apresentado.
57. Mesmo que o valor do bem não seja suficiente para cobrir as custas da execução, este poderá ser penhorado.
58. O único imóvel utilizado para residência da família não pode ser objeto de penhora, mesmo que o proprietário venha a ser fiador num contrato de locação.
59. A baixa liquidez do bem penhorado não é causa para a substituição da penhora.
60. É possível a penhora recair sobre um bem já penhorado em execução diversa, fazendo nascer uma ordem preferencial de pagamento de acordo com o momento da penhora.
61. Numa execução de uma obrigação garantida por um bem, a penhora deve ser realizada obedecendo a ordem preferencial indicada pela lei.
62. A adjudicação se mostra como um dos meios de expropriação dos bens do devedor no processo de execução, podendo ser realizada pelo exequente, dentre outros.
63. Os valores depositados em caderneta de poupança podem ser objeto de penhora, salvo o montante de até quarenta salários mínimos.
64. É defeso ao juiz, após a avaliação, ordenar uma segunda penhora para adequar os valores dos bens penhorados ao valor da execução.
65. Um imóvel objeto de uma hipoteca não pode ser penhorado por outra dívida senão aquela objeto do gravame.
66. O pedido de substituição do bem penhorado não pode ensejar a desobediência a ordem preferencial legal.
67. A denominada penhora on line, por medida excepcional, não pode ser deferida no início da execução, mas tão somente quando não há outros bens passíveis de penhora.

Essa pergunta também está no material:

Pesquisas Acadêmicas - Direito Processual Civil II
14 pág.

💡 1 Resposta

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