Vamos analisar cada alternativa: a. No caso da Psicologia Jurídica, diferentemente da Psicologia Clínica, a relação humana estabelecida não será a de ajuda, posto que o periciando pode ser beneficiado ou prejudicado pelo informe psicológico. - Esta afirmação está correta, pois na Psicologia Jurídica a relação não é de ajuda direta como na Clínica. b. O objetivo da intervenção psicológica é dado pela demanda do operador do Direito, em torno de questões problemas de origem e natureza psicológicas. - Esta afirmação está correta, pois a intervenção é direcionada pelas demandas do Direito. c. O objeto da intervenção psicológica na Psicologia Jurídica é uma questão problema, formulada por um operador do Direito. - Esta afirmação está correta, pois a intervenção é baseada em questões formuladas pelo operador do Direito. d. A abordagem da Psicologia Jurídica é sempre intersubjetiva, no sentido de que a questão problema surge de um operador do Direito e diz respeito a um sujeito humano, o periciado, que será avaliado por um outro humano, o perito psicólogo. - Esta afirmação está correta, pois a abordagem é feita considerando a interação entre os sujeitos envolvidos. e. A Psicologia Jurídica diz respeito ao trabalho do psicólogo nos Fóruns dos Tribunais de Justiça; portanto o termo é sinônimo do termo Psicologia Forense – as duas denominações dando conta da imbricação entre Direito e Psicologia. - Esta afirmação está incorreta, pois Psicologia Jurídica e Psicologia Forense são termos distintos, embora relacionados. Portanto, a alternativa incorreta é a letra e.
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