Com as alterações promovidas pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015), não existem mais absolutamente incapazes maiores. Portanto, a curatela incide apenas para os maiores relativamente incapazes, que incluem os ébrios habituais (alcoólatras), os viciados em tóxicos, pessoas que, por causa transitória ou definitiva, não puderem exprimir vontade e os pródigos. Além disso, é possível conceder ao curador poderes de representação para alguns atos da vida civil, inclusive de natureza existencial, desde que comprovadamente necessários para a proteção do curatelado em sua dignidade.
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