Vamos analisar as alternativas: - A primeira alternativa afirma que todas as espécies de sociedades de advogados que apresentem forma ou características de sociedade empresária, adotem denominação de fantasia, realizem atividades estranhas à advocacia, incluam como sócio pessoa não inscrita como advogado ou totalmente proibida de advogar podem ser admitidas a registro e funcionar. Isso está incorreto, pois a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) estabelece restrições para o funcionamento de sociedades de advogados. - A segunda alternativa menciona que a denominação da sociedade unipessoal de advocacia não pode ser formada pelo nome do seu titular, completo ou parcial, com a expressão 'Sociedade Individual de Advocacia'. Essa afirmação está correta, pois a legislação estabelece regras específicas para a denominação da sociedade unipessoal de advocacia. - A terceira alternativa indica que não são admitidas a registro nem podem funcionar todas as espécies de sociedades de advogados que apresentem determinadas características. Essa afirmação está correta, pois a OAB estabelece requisitos para o registro e funcionamento das sociedades de advogados. - A quarta alternativa menciona que a razão social não precisa ter o nome de um advogado responsável pela sociedade, podendo permanecer o de sócio falecido, desde que prevista tal possibilidade no ato constitutivo. Essa afirmação está incorreta, pois a presença de um advogado responsável é obrigatória na razão social da sociedade de advogados. Portanto, a alternativa correta é a terceira: "Não são admitidas a registro nem podem funcionar todas as espécies de sociedades de advogados que apresentem forma ou características de sociedade empresária, que adotem denominação de fantasia, que realizem atividades estranhas à advocacia, que incluam como sócio ou titular de sociedade unipessoal de advocacia pessoa não inscrita como advogado ou totalmente proibida de advogar."
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