Pondo em prática algumas mudanças nas etapas definidas anteriormente, Moos et al [2003] produziram uma avaliação de risco quantitativa sistemática e interativa para abranger a avaliação de colapso e de ruptura por fraturamento para o processo de perfuração. Seu modelo de avaliação é desenvolvido mais detalhadamente aqui, para incluir cinco etapas conforme descrito a seguir:
Formule funções de estado limites para cada modo de ruptura, selecione as variáveis básicas, incluindo a análise de sensibilidade, e calcule as superfícies de resposta para pesos críticos de lama (introduzindo a pressão do furo).
Resposta 1
Escolher...
Etapa 5
Etapa 3
Etapa 2
Etapa 4
Etapa 1
Integre as distribuições de probabilidade com os parâmetros físicos para todas as variáveis incertas.
Resposta 2
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Etapa 5
Etapa 3
Etapa 2
Etapa 4
Etapa 1
Identifique os parâmetros físicos e seus modos de ruptura e quantifique os erros associados e incertezas ou considere valores-padrão para os parâmetros menos críticos (por exemplo, ± 5-10%).
Resposta 3
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Etapa 5
Etapa 3
Etapa 2
Etapa 4
Etapa 1
Trace a probabilidade de êxito como uma função do peso da lama, identifique os índices de confiabilidade, realize a análise de sensibilidade e avalie a estabilidade.
Resposta 4
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Etapa 5
Etapa 3
Etapa 2
Etapa 4
Etapa 1
Execute simulações numéricas (computacionais) para cada incerteza, usando métodos como a análise por elementos finitos ou a abordagem de Monte Carlo.
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