Na década de 1950, no Brasil, começou a surgir a profissão de esteticista, sendo então relativamente nova quando comparada com outras como advogado...

Na década de 1950, no Brasil, começou a surgir a profissão de esteticista, sendo então relativamente nova quando comparada com outras como advogado ou médico. Desde então, vem atraindo muitas pessoas, pois a estética tem um mercado extremamente promissor. Mesmo em situações de graves crises econômicas, esse é um setor pouco ou nada afetado. Sobre esse tema assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas, e em seguida escolha a alternativa que apresenta a sequência correta. ( ) A profissão de esteticista iniciou no Brasil nos anos 50, com Anne Marie Klotz, que introduziu no Brasil, técnicas francesas de estética e que fundou a primeira escola de estética do Brasil. Entretanto, somente em 2012 a profissão passou a ser reconhecida pelo Congresso Nacional. ( ) Existiu um projeto de lei, aprovado pela Câmara dos Deputados em 2016, que punha em risco o exercício de esteticistas não diplomados. Segundo esse projeto, somente deveriam ser aceitos profissionais diplomados, ou que tivessem cursos profissionalizantes, ou ainda que atuassem há alguns anos na área. Porém esse projeto foi arquivado. ( ) De acordo com a Lei n.º 13.643/2018, existem duas formações em estética: o técnico em estética; e o tecnólogo em curso superior em estética. A grande diferença entre técnico e tecnólogo perante a lei é que o tecnólogo poderá exercer atividade docente. ( ) Compete ao Esteticista e Cosmetólogo, a responsabilidade técnica pelos centros de estética que executam e aplicam recursos estéticos, bem como a elaboração do programa de atendimento, com base no quadro do cliente, estabelecendo as técnicas a serem empregadas e a quantidade de aplicações necessárias; ( ) Em 2012, a profissão esteticista foi reconhecida através da Lei 12.592, a qual informa que esses profissionais estão isentos de obedecer às normas sanitárias, de esterilização dos materiais utilizados; isto é, não precisam seguir o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, coordenado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).