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Jurema compareceu ao seu escritório jurídico relatando ter sido vítima de violência no parto de seu primeiro filho João. Indicou que realizou todo ...

Jurema compareceu ao seu escritório jurídico relatando ter sido vítima de violência no parto de seu primeiro filho João. Indicou que realizou todo o pré-natal em uma UBS situada em seu bairro, local em que informada a respeito dos benefícios do parto normal. Ao longo do período gestacional, a declarante chegou a elaborar o seu plano individual de parto, no qual constava expressamente a opção pelo parto não cesariano. No dia 05/01/2021, começou a sentir fortes contrações, observando o rompimento de sua bolsa. Dirigiu-se ao hospital municipal de sua cidade, local em que foi imediatamente internada. No local, não permitiram a entrada de sua genitora que lhe acompanhava. O médico que lhe atendeu, Dr. Carlos Sanches, CRM 22.222, recusou-se a receber o seu plano individual de parto, afirmando não estar obrigado a seguir o instrumento, uma vez que não havia sido ele o profissional que realizou o pré-natal na UBS. Sozinha na sala de espera, Jurema permaneceu cerca de seis horas aguardando por atendimento, sem água ou alimentação. Sem o seu consentimento, foi-lhe ministrada ocitocina, substância que segundo os médicos, aceleraria o trabalho de parto. Posteriormente, Jurema foi levada para o centro cirúrgico, local em que avisada que o bebê não estava em posição adequada para o parto e que

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