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indicam compressão do componente neural do feixe neurovascular (plexo braquial). Teste costoclavicular Com o paciente sentado, estabelecer o pulso ...

indicam compressão do componente neural do feixe neurovascular (plexo braquial). Teste costoclavicular Com o paciente sentado, estabelecer o pulso radial. Instruir o paciente a forçar os ombros posteriormente e a flexionar o queixo até o tórax. Forçar os ombros posteriormente diminui o espaço entre a clavícula e a primeira costela. O feixe neurovascular (plexo braquial, artéria axilar) e a veia axilar correm por meio de uma fissura estreita sob a clavícula e em cima da primeira costela. A diminuição ou a ausência da amplitude do pulso radial indicam compressão no componente vascular do feixe neurovascular. Essa compressão é causada por uma diminuição no espaço entre a clavícula e a primeira costela, que pode ser causada por fratura recente ou consolidada na clavícula ou na primeira costela, com ou sem formação de calo, luxação do aspecto medial da clavícula ou músculo subclávio espástico ou hipertrofiado. Parestesias ou radiculopatia na extremidade superior indicam compressão do plexo braquial ou compressão da veia axilar. A compressão do plexo braquial é habitualmente localizada em uma distribuição de raiz nervosa ou de nervo periférico. A compressão da veia axilar, em geral, apresenta-se como um desconforto vascular radicular difuso, não localizado em uma raiz nervosa ou distribuição de nervo periférico. Teste de Wright Com o paciente sentado, estabelecer as características do pulso radial. Hiperabduzir o braço e verificar o pulso novamente. A artéria axilar, a veia axilar e os três cordões do plexo braquial passam sob o músculo peitoral menor, sobre o processo coracoide. A abdução do braço em 180° estira essas estruturas em torno do tendão do músculo peitoral menor e do processo coracoide. A diminuição ou a ausência da amplitude do pulso radial indicam compressão da artéria axilar por um músculo peitoral menor espástico ou hipertrofiado ou por um processo coracoide deformado ou hipertrofiado. Teste da tração Com o paciente sentado, estabelecer o pulso radial. Mantendo o pulso, estender e aplicar tração no braço. A tração e a extensão do braço tracionam a artéria subclavia sobre a primeira costela. Um pulso diminuído ou obliterado não é diagnóstico; entretanto, quando o teste é repetido no lado oposto e não revela qualquer alteração, ele pode indicar uma primeira costela subluxada ou mal posicionada ou uma costela cervical no lado do pulso diminuído ou obliterado. Manobra de Halstead Com o paciente sentado, encontrar o pulso radial e notar a amplitude. Com a sua mão oposta, tracionar o braço do paciente e pedir-lhe para hiperestender o pescoço. Repetir o teste no braço oposto. A pressão de tração no braço traciona o feixe neurovascular (plexo braquial e artéria axilar) sobre a primeira costela. A extensão do pescoço aperta os músculos escalenos. Uma amplitude de pulso diminuída ou obliterada indica costela cervical, subluxação ou má posição da primeira costela. Um componente radicular da extremidade superior indica compressão do plexo braquial pelo músculo escaleno anterior.

Essa pergunta também está no material:

Testes de Ombro
12 pág.

Fisioterapia Faculdade Assis GurgaczFaculdade Assis Gurgacz

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