O termo FPGA refere-se a uma tecnologia de implementação de PLDs que se destaca dentre as mais variadas formas de se implementar circuitos lógicos flexíveis ao usuário. No que tange aos PLDs e ao uso de FPGA em sua concepção, pode-se afirmar que o FPGA:
É dotado de uma coleção de portas ou de circuitos lógicos mais complexos que contêm as funções principais (e rígidas) dos circuitos lógicos a serem implementados, mediante o projeto de circuitos sequenciais.
É dotado de uma lógica de implementação que funciona melhor com uso de arrays fixas que emulam as funções elementares AND e OR.
É dotado de dois subelementos denominados matrizes de chaveamento e tabelas de consulta, que, juntos, perfazem o objetivo do FPGA.
a) É dotado de uma coleção de portas ou de circuitos lógicos mais complexos que contêm as funções principais (e rígidas) dos circuitos lógicos a serem implementados, mediante o projeto de circuitos sequenciais.
b) É dotado de uma lógica de implementação que funciona melhor com uso de arrays fixas que emulam as funções elementares AND e OR.
c) É dotado de dois subelementos denominados matrizes de chaveamento e tabelas de consulta, que, juntos, perfazem o objetivo do FPGA.
d) É dotado de uma coleção de portas ou de circuitos lógicos predefinidos e mais simples, dispostos em um arranjo celular.
e) É dotado de dispositivos semicondutores de três portas, como transistores, que enfileiram portas lógicas para a concepção de funções mais complexas.