O STJ possui importante súmula consolidando o entendimento de que “O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na pos...
O STJ possui importante súmula consolidando o entendimento de que “O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público” (Súmula n. 266). É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse. O servidor será exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança, se não entrar em exercício no prazo legal. O que ocorre na prática, normalmente, é a posse e o exercício ocorrerem no mesmo dia. Servidor foi nomeado e não tomou posse – torna sem efeito o ato de nomeação. Servidor tomou posse e não entrou em exercício – exoneração. O servidor que deva ter exercício em outro município em razão de ter sido removido, redistribuído, requisitado, cedido ou posto em exercício provisório terá, no mínimo, dez e, no máximo, trinta dias de prazo, contados da publicação do ato, para a retomada do efetivo desempenho das atribuições do cargo, incluído nesse prazo o tempo necessário para o deslocamento para a nova sede. Na hipótese de o servidor encontrar-se em licença ou afastado legalmente, o referido prazo será contado a partir do término do impedimento, sendo-lhe facultado declinar dos prazos estabelecidos.
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