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Na concepção triádica peirciana, um signo é qualquer coisa, que está no lugar de qualquer coisa, para ser interpretada por alguém. Trata-se de uma ...

Na concepção triádica peirciana, um signo é qualquer coisa, que está no lugar de qualquer coisa, para ser interpretada por alguém. Trata-se de uma relação entre três elementos, que nas designações de Peirce são: (1) o “representamen” ou signo em sentido estrito, (2) o “object” (objeto) a que se refere o “representamen” e (3) o “interpretant” (interpretante) que é o efeito que o “representamen” cria na mente de quem o recebe. O termo signo é assim aplicável simultaneamente à relação e ao primeiro elemento da relação. Vamos analisar a marca à luz desta relação triádica.

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Semiótica e Publicidade
12 pág.

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Na concepção triádica peirciana, um signo é qualquer coisa, que está no lugar de qualquer coisa, para ser interpretada por alguém. Trata-se de uma relação entre três elementos, que nas designações de Peirce são: (1) o “representamen” ou signo em sentido estrito, (2) o “object” (objeto) a que se refere o “representamen” e (3) o “interpretant” (interpretante) que é o efeito que o “representamen” cria na mente de quem o recebe. O termo signo é assim aplicável simultaneamente à relação e ao primeiro elemento da relação. Nesse contexto, a relação triádica peirciana envolve o representamen, o objeto e o interpretante.

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