A fase de introdução de alimentos complementares é de alto risco para as crianças, devido a escolhas inadequadas e manipulação incorreta dos alimen...

A fase de introdução de alimentos complementares é de alto risco para as crianças, devido a escolhas inadequadas e manipulação incorreta dos alimentos, aumentando a possibilidade de doenças e desequilíbrios nutricionais. Mesmo após os dois anos de idade, é crucial seguir orientações para garantir uma alimentação segura e prevenir problemas futuros. É importante adaptar os cardápios conforme a região, cultura e situação financeira da família. O Guia de Alimentação Saudável do Ministério da Saúde oferece exemplos de refeições e cardápios que podem ser usados como referência para criar um cardápio infantil.

Fonte: adaptado de: BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 112 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 23). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_nutricao_aleita- mento_alimentacao.pdf. Acesso em: 14 ago. 2023.Com base no texto fornecido sobre a introdução de alimentos complementares e a alimentação infantil, analise as afirmativas a seguir:

I. A região, cultura e situação financeira são fundamentais ao adaptar cardápios infantis.

II. Após os três anos de idade, não há necessidade de seguir orientações sobre alimentação.

III. O Guia de Alimentação Saudável sugere que todos os cardápios infantis devem ser iguais, independentemente da região ou cultura.

IV. O período de introdução de alimentos complementares é uma fase de vulnerabilidade devido a possíveis escolhas e manuseio impróprios dos alimentos.

É correto o que se afirma em:

A) I e IV, apenas.

B) III e IV, apenas.

C) II e III, apenas.

D) I, II e III, apenas.