As adequações para as práticas inclusivas do TEA podem incluir, se necessário, um acompanhante especializado em classe comum de ensino regular (FLO...

As adequações para as práticas inclusivas do TEA podem incluir, se necessário, um acompanhante especializado em classe comum de ensino regular (FLORES; GARCIA, 2017), o chamado “profissional de apoio” (NT 24/2013, BRASIL, 2013). O Decreto 8.368/2014 que regulamenta a Lei 12.764/2012, dispõe que o acompanhante especializado no contexto escolar realiza “apoio às atividades de comunicação, interação social, locomoção, alimentação e cuidados pessoais”. Isso significa que esse profissional “exerceria a atividade de cuidador (apoio a locomoção, alimentação e cuidados pessoais) e também de mediador (apoio às atividades de comunicação e interação social)” (TIBIRIÇÁ, 2015). Em relação ao profissional de apoio, pode-se afirmar que: Alternativas: a) O aluno precisa ter comprovada a necessidade de apoio nas cinco atividades de cuidado e mediação para ter direito à disponibilização do acompanhante. b) Quanto aos custos desse acompanhante, as instituições de ensino privadas devem repassar à família do estudante. Alternativa assinalada c) A necessidade desse acompanhamento pode ser comprovada por um laudo médico ou relatório de um pedagogo ou psicopedagogo. d) As atividades realizadas pelo acompanhante devem ser próprias da educação especial, sem interferência nas demais atividades escolares. e) A oferta desse acompanhamento está prevista apenas em alguns níveis e modalidades de ensino, em instituições públicas.