Vamos analisar cada alternativa: a) Sandra não cometera infração ética, pois a proprietária não teve prejuízo, uma vez que o imóvel fora efetivamente locado; - Esta alternativa está incorreta, pois mesmo que o imóvel tenha sido locado, Sandra agiu de forma questionável ao não comunicar a substituição do locatário. b) Sandra não cometera infração ética, pois por mais que houve a substituição do locatário, cabia somente a ela a gestão dos clientes; - Esta alternativa está incorreta, pois a conduta de Sandra em não comunicar a substituição do locatário pode ser considerada antiética. c) Sandra incorrera na infração ética prevista no artigo 6º Inciso IV da Resolução 326/92, onde versa que: É vedado ao Corretor de Imóveis: “Locupletar-se por qualquer forma custa do cliente”; - Esta alternativa está correta. Ao receber o valor do segundo turista sem comunicar a proprietária, Sandra pode ser considerada como locupletando-se às custas do cliente. d) Sandra incorrera na infração ética prevista no artigo 4º Inciso IV da Resolução 326/92, onde versa que: Cumpre ao Corretor de Imóveis em relação aos clientes: “Comunicar imediatamente, ao cliente o recebimento de valores ou documentos a ele destinados” e artigo 6º Inciso IV da Resolução 326/92, onde versa que: É vedado ao Corretor de Imóveis: “Locupletar-se por qualquer forma custa do cliente; - Esta alternativa está incorreta, pois a infração ética está mais relacionada ao artigo 6º da Resolução 326/92. Portanto, a alternativa correta é a letra c) Sandra incorrera na infração ética prevista no artigo 6º Inciso IV da Resolução 326/92, onde versa que: É vedado ao Corretor de Imóveis: “Locupletar-se por qualquer forma custa do cliente”.
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