Até chegarmos à concepção atual sobre a alfabetização, várias didáticas e metodologias foram utilizadas nas salas de aula, tendo como base vertente...

Até chegarmos à concepção atual sobre a alfabetização, várias didáticas e metodologias foram utilizadas nas salas de aula, tendo como base vertentes teóricas distintas. A discussão sobre “Como é que se faz para ensinar as crianças a aprender” durou muitas décadas e se concentrou basicamente em três propostas que possuíam conceitos de alfabetização próprios. Conforme Oliveira (2005, p.12), tais propostas caracterizavam a aprendizagem da escrita como: Numere a proposta ao seu significado A transferência de um produto. Um processo de construção de conhecimento baseado nas características da própria escrita. Um processo de construção de conhecimento intermediado pela oralidade. ( ) A concepção tem como característica principal considerar a aprendizagem como uma questão mecânica, como se fosse um “produto” já pronto e acabado. Nessa perspectiva, cabe ao professor a tarefa de transmitir determinado conhecimento ao aluno, e o aprendizado se dá “de fora para dentro, isto é, ele vem daquilo que é exterior ao aprendiz. ( ) marca uma grande ruptura com as didáticas e metodologias anteriores, ao evidenciar a importância de se lançar um olhar para o ponto de vista da criança, que formula e reformula hipóteses sobre o objeto escrita, e sobre as características da própria escrita. Essa nova corrente de pensamento, denominada construtivista, surge a partir das contribuições de Emília Ferreiro, uma das principais seguidoras de Piaget. ( ) ela prevê que “a interação com a escrita seja intermediada pela oralidade, ou seja, por aquilo que o aprendiz já conhece sobre a sua língua Marque a opção correta:

a) 2,1,3
b) 3,2,1
c) 1,2,3
d) 1,3,2
e) 3,1,2