Vamos analisar as opções: a. Não é possível a restituição, pois o pagamento foi espontâneo, incidindo a máxima “quem paga mal paga duas vezes” - Esta afirmação está incorreta, pois o pagamento espontâneo não impede a restituição de valores pagos a mais. b. Não é possível a restituição, pois, embora pago indevidamente, não cabe restituição de tributo indireto - Esta afirmação também está incorreta, pois é possível a restituição de tributos pagos indevidamente, independentemente de serem diretos ou indiretos. c. Cabe apenas pedido administrativo de restituição, em razão do pagamento indevido - Esta opção está parcialmente correta, pois é possível iniciar o processo de restituição administrativamente, mas não é a única opção. d. Cabe pedido judicial de repetição de indébito, desde que a empresa comprove ter assumido o referido encargo, sem tê-lo transferido a terceiro - Esta afirmação está correta. Caso a empresa comprove que assumiu o encargo do tributo sem transferi-lo a terceiros, é possível solicitar a restituição judicialmente. Portanto, a alternativa correta é: d. Cabe pedido judicial de repetição de indébito, desde que a empresa comprove ter assumido o referido encargo, sem tê-lo transferido a terceiro.
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