3) A nossa opção por sociedade da informação é de natureza idiomática e geracional. Fomos alertados, pelo Livro Branco de Jacques Delors, de que as...
3) A nossa opção por sociedade da informação é de natureza idiomática e geracional. Fomos alertados, pelo Livro Branco de Jacques Delors, de que as auto-estradas da informação escamoteavam o modelo social e o modelo político subjacente à informatização em curso das atividades sociais e econômicas dos anos 80, e tememos que as expressões subsequentes tenham um grau de transitoriedade tal que torne muito volátil uma escolha nova que pode sempre ser ultrapassada por uma invenção ou a descoberta de um novo desenvolvimento dos contextos presentes. Depois da descoberta da informação digital pelo homem, isto é, traduzida em linguagem binária, descobriu-se a riqueza do conhecimento produzido a partir da informação e da experiência, depois detectou-se o papel dos sistemas decisórios, e agora a riqueza da inteligência competitiva, e não está excluído que em breve se descubra que o ‘mundo não é plano’ e seja preciso voltar a uma concepção antropológica da gestão informacional. Quando nos referimos a maneira como dispositivos digitais trabalham com informação, é sabido que para a máquina a informação é binária, composta de símbolos que podem ser representados por zero e um, ligado e desligado, sim ou não. Porém, em função da velocidade de processamento de nossas máquinas, os dados são tratados de forma macro, numa escala numérica que abrange o conceito binário, porém com capacidade maior de aglutinamento de bits e bytes facilitando o trabalho com tais dados. Essa escala numérica é conhecida como escala?
Analisando as informações fornecidas, a escala numérica mencionada, que abrange o conceito binário com capacidade maior de aglutinamento de bits e bytes, é conhecida como escala:
b) Real
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