Desse modo, podemos afirmar que a Avaliação Somativa completa o processo de avaliação, uma vez que, por meio de sua quantificação, traz os aspectos...
Desse modo, podemos afirmar que a Avaliação Somativa completa o processo de avaliação, uma vez que, por meio de sua quantificação, traz os aspectos inerentes à avaliação diagnóstica e formativa. É um instrumento valioso na tomada de decisões sobre opções curriculares ou sobre inovações educativas e posiciona o aluno em relação ao cumprimento dos objetivos. A avaliação não pode ser vista ou analisada fora do contexto do trabalho de ensino e aprendizagem, fora da organização curricular. Ela é ação constituinte desse trabalho e dessa organização. Por isso, não há sentido num processo avaliativo que não seja contínuo e formativo (SEED/PR, 2008). O atual sistema de ensino vigente no nosso país exige os resultados em termos quantitativos, ou seja, em notas. Os autores nos lembram de que muitos profissionais da educação consideram impossível uma “avaliação justa e democrática, contínua e formativa, que atenda a essa exigência de transformar em números os resultados apresentados por nossos estudantes” (SEED/PR, 2008, p. 4). A Avaliação Somativa pode e deve compor uma prática coerente de avaliação, pois é necessária a quantificação do processo. Os principais instrumentos de avaliação são: sondagem, provas, portfólios, caderno de atividades e autoavaliação.
Compartilhar